byanca jackson Blood on the Dance Floor
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| Assunto: Shakira admira Michael Jackson!! 25th novembro 2009, 18:29 | |
| 'Me recuso a deixar a fantasia na música morrer', diz cantora.
Em recente entrevista, a estrela internacional falou sobre seu novo CD, relacionamentos e motivos pelos quais ainda é apaixonada pela própria carreira.
Sobre o que é este álbum exatamente? Shakira — De uma maneira geral, o disco foi composto sob uma perspectiva bastante feminina. Talvez porque, hoje em dia, entenda mais sobre o que é ser mulher e os benefícios que isso traz. Tenho uma melhor compreensão sobre o assunto. Acho que entendo minha mãe melhor agora do que há dez anos. O disco é sobre aquelas velhas ideias sobre achar o homem certo, histórias sobre a indisponibilidade dos homens e a impressão de que os melhores já têm compromisso.
O CD traz algumas faixas dançantes. Você se inspirou em boates e casas noturnas? Shakira — Na verdade, não. Moro nas Bahamas, saio apenas quando estou em turnê com a minha banda. Gostamos de frequentar esses lugares sim, mas não é algo que faça com frequência. Vivo uma vida simples.
Você já gravou muitos discos. O que existe de especial neste? Shakira — Queria ter certeza de que a fantasia estaria presente nestas canções. Acho que a música de hoje está bastante direta e crua. Me recuso a deixar as metáforas morrerem. E me recuso a deixar a fantasia na música morrer. Admiro tanto pessoas como David Bowie e Michael Jackson, pessoas que, em seu tempo, entraram em contato com sua própria criança interior, suas próprias fantasias e sonhos. E, de alguma forma, colocaram isso nas canções. Me sinto inspirada. Quero dar asas à imaginação e deixar minhas músicas se transformarem em caçadores de borboletas.
Você tem vivido esta vida há 13 anos. O que te surpreende mais quando você analisa sua carreira? Shakira — Não que me importe menos hoje, mas surpreendentemente ainda me preocupo bastante com ela. Deveria pensar menos nisso, pois já estou nessa há alguns anos. Ainda assim, me surpreendo de como ainda me importo tanto. Este álbum é como se fosse o meu primeiro. Não há diferença entre como me sinto hoje e como me sentia aos 13 anos. Sinto como de fosse dona do meu próprio nariz.
Fonte: G1/música/pop | |
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